Morreu na madrugada deste domingo, em Campina Grande, o deputado federal Rômulo Gouveia, que também era presidente do PSD paraibano. De acordo com as primeiras informações, ele foi vítima de um infarto.
Rômulo vinha tratando uma infecção urinária havia uma semana e sentiu-se mal durante a madrugada quando estava em sua casa. O deputado chegou a ser socorrido às pressas para um hospital da cidade, onde deu entrada com estado clínico agravado e morreu momentos depois.
CARREIRA POLÍTICA
Rômulo foi vereador de Campina Grande, presidente da Câmara, deputado estadual e presidente da Assem­bleia Legislativa da Paraíba, além de vice-gover­nador da Paraíba. Atualmente, era o quar­to-secretário da Câm­ara Federal, tendo recebido a maior vota­ção para ocupar um cargo da Mesa Diretora na história do Con­gresso Nacional. 
Em 2008, ele disputou mais uma vez a prefeitura de Campina Grande, mas foi derrotado pelo prefeito Veneziano Vital do Rêgo por uma diferença de 6.879 votos. Assim, Veneziano ganhou com 51,52% dos votos e Rômulo perdeu com 48,48% dos votos válidos.
Em 2010, foi eleito vice-governador da Paraíba na chapa comandada pelo ex-prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho numa aliança entre PSB/PSDB.
Em 2014 rompeu politicamente com o governador Ricardo Coutinho pelo fato de ter sido rifado e preterido na disputa pela vaga de senador na chapa majoritária e elege-se novamente ao cargo de deputado federal na coligação A Vontade do Povo junto com o PSDB, sendo assim eleito o 9º mais votado em todo o estado, assim retornou ao seu grupo político de origem que é capitaneado pelo então senador e candidato ao governo da Paraíba Cássio Cunha Lima.
Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PSD. Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[3] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.
Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.

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