A operação é autorizada pelo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba e estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e apreensão em diversos locais da cidade de Patos e da capital João Pessoa. Também foi decretada a prisão preventiva de um dos investigados, Múcio Sátiro Filho, chefe de gabinete do prefeito de Patos, Dinaldo Wanderley.
Recebemos informações que a casa do irmão do prefeito de Patos também foi alvo de buscas.
A investigação aponta que há pagamentos de propinas e a existência de superfaturamento em um contrato de iluminação pública firmado pela Prefeitura Municipal de Patos-PB no ano de 2017, e também o envolvimento de agentes políticos, servidores comissionados e as empresas Enertec e Real Energy Ltda.
Há também provas de participações de outras empresas no fornecimento de propostas pré-ajustadas para a Concorrência Pública nº 01/2017, naquele município.
Hoje pela manhã o promotor do grupo de atuação especial contra o crime organizado (Gaeco) concedeu entrevista, onde explicou mais sobre as investigações.
Em nota oficial divulgada pela PMP a assessoria explicou que “ esclarece à população patoense e à sociedade paraibana que deposita total e plena confiança na Justiça, assim como colabora com a mesma na íntegra e correta apuração dos fatos, além de comungar e partilhar de toda e qualquer forma proba de gerir os recursos do erário.”

Patos Online

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