O ex-juiz eleitoral Ramonilson Alves juntamente com o vereador Josmá Oliveira e membros do movimento Direita Patos, foram às ruas na manhã de  hoje (01) defender a proposta do Presidente Bolsonaro, que pede voto impresso e questiona a credibilidade do voto através da urna eletrônica, inclusive chegando a afirmar que não irá reconhecer o resultado das urnas nas próximas eleições se o voto não for auditável, e caso não obtenha êxito. 


Manifestantes foram às ruas de moto e carro, em uma carreta que percorreu as principais ruas de Patos, e foi animada com discursos do ex-juiz e o vereador, que expressavam seus argumentos em relação ao voto auditável e em defesa da democracia. 


“Esse é um movimento além de qualquer partido, é um movimento em defesa da democracia e da transparência nas eleições no Brasil”, afirma ex-juiz.


Em maio, quando a urna eletrônica completou 25 anos, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que ela garante eleições seguras e transparentes.


“As urnas eletrônicas ajudaram a superar os ciclos da vida brasileira que vêm desde a República Velha, em que as fraudes se acumulavam”, declarou Barroso.


Um mês depois, o ministro repetiu as afirmações a um grupo de deputados dizendo que as eleições no Brasil são "seguras, transparentes e auditáveis".


"Não é para mudar a convicção e compromissos políticos de cada um. É apenas uma reunião de transparência para demonstrar que tudo aqui é feito de maneira aberta e fiscalizável", completou.


"A impressão do voto vai diminuir a segurança na votação. Porque vai se criar um objeto menos seguro na auditoria", afirmou Barroso em outra ocasião. 


A impressão do voto, já julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.







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