A política paraibana está um verdadeiro ‘caldeirão fervente’, isto porque, da semana passada para cá, grandes decisões já estão sendo postas, a preço de hoje. Semana passada, o anúncio do Republicanos à adesão a Efraim Filho para pré-candidato ao Senado.


 


Isso mexeu com os brios do PP, que se reuniu no apartamento do deputado federal Aguinaldo Ribeiro, pré-candidato ao Senado, e às pressas juntou algumas lideranças filiadas ao partido no estado, como o prefeito de Cajazeiras, José Aldemir, o prefeito de Santa Rita, Emerson Panta, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, além dos deputados Dra. Paula e Galego de Souza, entre outras lideranças. Ficou definido que o PP irá seguir firme e quer, de toda forma, Aguinaldo como componente da chapa de João Azevêdo no pleito de 2022.


 


Após a reunião, o principal cabo eleitoral de Aguinaldo Ribeiro, o prefeito Cícero Lucena, teceu duras críticas, sem citar nomes, à composição do Republicanos com o DEM. Ele disse que não o povo não tem dono e a forma de fazer política é diferente de outros, uma série de críticas, sobretudo, a Efraim Filho, ou seja, ‘o leite está azedado’ entre o DEM e o PP.


 


Uma coisa é certa, dificilmente não terá consequência a escolha do governador João Azevêdo para o pleito de 2022. Se escolher Aguinaldo, deixará insatisfeito Efraim e toda a turma do Republicanos, hoje a maior legenda do Estado. Se escolher Efraim, desagradará o prefeito Cícero, Aguinaldo e companhia, ou seja, precisará de muita articulação política para ‘a vaca não ir para o brejo’ como é dito no popular.


 


Cícero Lucena tem perdido o sono após a jogada de mestre de Efraim, e quer Aguinaldo candidato ao Senado a todo custo, deixando assim os caminhos abertos para seu filho, Mersinho Lucena, que pretende disputar uma cadeira na Câmara Federal, e não teria algumas lideranças ao seu lado caso Aguinaldo decidisse disputar reeleição como Federal.


 


Da redenção com informações de Jordan Bezerra

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