O mendigo Givaldo Alves, de 48 anos, ficou conhecido no Brasil, após ter sido espancado por um personal training que flagrou ele tendo relações sexuais com a sua esposa dentro de um automóvel, em Planaltina (DF). Diante da repercussão dos fatos o marido virou motivo de chacota, a mulher foi chamada de louca, e o mendigo sem noção transformado em uma espécie de herói. 


O marido expôs que ela teria problemas psicológicos, algo que fica claro em áudios dela que viralizaram nas redes sociais, e mesmo após tomar ciência que ela estava em um momento de fragilidade e venerabilidade mental, em sua entrevista ao site Metrópoles, o mendigo afirmou não se arrepender, negou violência contra ela e ainda expôs detalhes da relação íntima entre eles, algo que acho asqueroso para um homem. 


Mas diante de tudo chamo atenção para alguns partidos políticos que convidaram Givaldo para disputar um mandato de Deputado Federal, querendo tirar proveito da situação, tornando um cara de reputação duvidosa um mito, invertendo valores, condenado o casal e enaltecendo o aproveitador.


Por fim, tudo isso nos faz refletir mais antes de fazer juízo de valor sobre as pessoas, pois muitos que zombavam do marido, julgavam a esposa, agora são obrigados a reconhecer que o mendigo popstar se aproveitou da vulnerabilidade psicológica da mulher, expôs detalhes da relação íntima de forma descarada, e pior, não se arrependeu de nada. 

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