O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou o acordo entre o WhatsApp e o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que a nova ferramenta do aplicativo que permite grupos com milhares de pessoas só comece a funcionar no Brasil após o segundo turno das eleições.

“E já adianto que isso que o WhatsApp está fazendo no mundo todo, sem problema. Agora abrir uma excepcionalidade no Brasil isso é inadmissível e inaceitável”, disse Bolsonaro, em meio a uma motociata nesta sexta-feira (15) no interior de São Paulo.

“Não vai ser cumprido esse acordo que porventura eles realmente tenham feito com o Brasil com informações que eu tenho até esse momento.”

Depois, em discurso em Americana diante de milhares de simpatizantes na cidade e de participantes da motociata, o presidente repetiu os ataques, falando em “discriminação” e “acordo sem validade”.

 

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