Além de queda coice! Não resta dúvida que um dos mais atingidos com a crise do coronavírus foi o comerciante, pois o comércio, que representa sua fonte de renda foi fechado.
Aqui em Patos não é diferente. Mesmo com suas portas fechadas e impossibilitado de faturar, despesas corriqueiras, como folha de funcionários, aluguel, água e luz continuam.
Agora surge uma nova dor de cabeça, alguns fornecedores não estão esperando e estão acionando os cartórios locais (que estão em funcionamento) para executarem protestos.
“O cartório está aberto pra receber os protestos, mas nós estamos impedidos de abrir pra faturar e pagar as dívidas”, lamentou o dono de uma loja de peças de motocicletas que viu sua dívida dobrar depois do protesto.
“Na próxima semana nós vamos nos reunir e tentar encontrar uma solução para esse problema”, informou o presidente da Associação Comercial e Industrial de Patos, Iramilto de Assis Medeiros.
Em reunião com a referida classe no último final de semana, o prefeito interino de Patos, Ivanes Lacerda, tinha prometido flexibilizar a abertura de parte do comércio, mas após pressão de segmentos locais recuou e manteve o fechamento.
Patosonline.com
Com parte das informações de Célio Martinez (Rádio Morada do Sol)

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