“Ele (Bruno Cunha Lima) é neófito em gestão pública. Precisa aprender a calcular o ‘R’ (índice de transmissibilidade do novo Coronavírus) ou questionar o setor responsável na UFPB, que é quem calcula esse índice, e não o Estado. Campina tem um dos maiores índices de transmissibilidade da Paraíba atualmente”, afirmou Geraldo.
Ao saber do posicionamento de Geraldo, Bruno rebateu a afirmação e lembrou um assunto ainda em alta: a Operação Calvário. Bruno não poupou o Governo do Estado na hora de relembrar os fatos investigados na operação.
“Geraldo disse que sou neófito. De fato sou neófito, só tenho dois meses de administração pública, embora tenha uma experiência política de dez anos de mandatos consecutivos. Eu prefiro ser novato e ter boas práticas do que ele e o grupo que ele representa na Paraíba. Sinceramente, não gostaria de entrar nesse debate político, até porque as contas das pessoas de Campina Grande não são pagas com caixas de vinho. Se as pessoas de Campina Grande não trabalharem, no final do mês não comem e se não comem, não sobrevivem”, disparou Bruno durante entrevista à Rádio Correio.
O prefeito garantiu que seguirá protocolos necessários, como já vem sendo feito, para evitar a disseminação do vírus. “Templos religiosos nós reconhecemos como atividade essencial, porque cumpre uma atividade social primordial. Nós vamos reeditar o decreto da semana passada trazendo mais rigor, trazendo limitações, proibições de itens específicos. Eu jamais seria irresponsável de optar por não ser responsável, se for necessário serei o primeiro a chamar a sociedade para dialogar. Porque nós dialogamos e não fazemos imposição”.
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