O vereador Ivanes Lacerda (PMDB) usou a imprensa local durante entrevista recente, onde na oportunidade externou sua preocupação com a morosidade na entrega de próteses aos pacientes que inclusive já tiraram as medidas mediante prescrição médica.
Ivanes disse que algumas próteses foram fabricadas em João Pessoa e outras em São Paulo, mas que ainda não foram entregues aos pacientes por falta de pagamento à empresa licitada.
“As próteses vieram para a cidade de Patos, porém não foram entregues por falta de pagamento. Inclusive as próteses foram devolvidas à capital João Pessoa, pois a prefeitura ainda efetuou o pagamento. Infelizmente isso causa um sofrimento ainda maior para esses pacientes que necessitam e muito desse auxílio”, pontuou.
Lacerda ainda comentou que a questão é preocupante, ainda mais quando sabe-se que existe o recurso destinado para a confecção das próteses, e mesmo assim o pagamento não está sendo feito, deixando os pacientes angustiados com a espera se fim.
O vereador Toinho Nascimento (PSDB), líder do governo municipal na casa legislativa, também usou a imprensa para dar um esclarecimento sobre a morosidade na entrega das próteses.
O parlamentar afirmou que as declarações do vereador Ivanes tentam colocar a culpa na gestão municipal e esconde o que realmente está travando a entrega das próteses.
Nascimento garante que as próteses retornaram à capital João Pessoa por força de uma determinação do Ministério Público que está promovendo uma investigação para constatar quais dessas solicitações foram feitas pelas vias legais.
Ele disse que reconhece a necessidade dos pacientes, mas reafirma que o Ministério Público está investigando para saber como é feito a entrega das próteses.
Burocracias à parte, Ministério Público e Prefeitura devem chegar rapidamente a um consenso, tendo em vista a peregrinação dos pacientes que já aguardam as próteses há um bom tempo e até o presente momento não têm uma certeza de quando poderão receber o beneficio que é deles por direito.
Essa problemática das próteses também já foi trazida para discussão na casa legislativa por iniciativa da vereadora Fátima Bocão (PMDB), que também já solicitou rapidez na entrega por várias vezes.

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