Massacrado, mas de pé”: Júnior BH quebra o silêncio e rebate acusações de fraude em concursos públicos
Depois de dias de bombardeio na imprensa nacional, o policial e dentista Ariosvaldo Lucena de Souza Júnior, mais conhecido como Júnior BH, finalmente resolveu falar — e disparou contra o que chama de “massacre público” em torno de seu nome.
Apontado nas investigações da Polícia Federal como possível beneficiado e cúmplice em um esquema de fraudes em concursos públicos, Júnior BH decidiu abrir o jogo com exclusividade à nossa reportagem. Em tom firme, negou qualquer envolvimento com atividades criminosas e garantiu que está de consciência limpa:
A fala marca a primeira manifestação públicade Júnior BH desde que seu nome começou a pipocar nas manchetes nacionais — sempre sem que tivesse sido ouvido antes. Segundo ele, a imprensa o transformou em vilão antes mesmo de as investigações chegarem a qualquer conclusão.
Com 19 anos de Polícia Militar no Rio Grande do Norte e ficha limpa, Júnior fez questão de exibir seu currículo como escudo: é formado em Administração (com especialização em Contabilidade Pública) e em Odontologia, com especializações em Implantes, Canais, Prótese e Cirurgia. Desde 2013, mantém uma clínica odontológica no bairro do Jatobá — que, segundo ele, virou alvo de “fofocas e especulações” sobre lavagem de dinheiro.

Júnior BH chegou a mostrar à reportagem trechos de um relatório das investigações onde, segundo ele, não há provas concretas que o liguem às fraudes.
Aqui, o dever do bom jornalismo é claro: dar voz aos dois lados. As investigações seguem em curso, e a verdade, como sempre, será implacável — seja para limpar um nome, seja para expor uma farsa.
Por enquanto, o que se sabe é que Júnior BH segue de pé, mesmo sob o fogo cruzado. E promete lutar para provar que, por trás das manchetes e dos boatos, existe um homem com 19 anos de farda e uma vida inteira de trabalho honesto.
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