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Massacrado, mas de pé”: Júnior BH quebra o silêncio e rebate acusações de fraude em concursos públicos

 


Depois de dias de bombardeio na imprensa nacional, o policial e dentista Ariosvaldo Lucena de Souza Júnior, mais conhecido como Júnior BH, finalmente resolveu falar — e disparou contra o que chama de “massacre público” em torno de seu nome.

Apontado nas investigações da Polícia Federal como possível beneficiado e cúmplice em um esquema de fraudes em concursos públicos, Júnior BH decidiu abrir o jogo com exclusividade à nossa reportagem. Em tom firme, negou qualquer envolvimento com atividades criminosas e garantiu que está de consciência limpa:

“Não possuo nenhuma relação com qualquer atividade criminosa! Não faço parte de nenhuma associação criminosa! Estou tendo minha vida devassada por suspeitas absurdas. Sofri busca em minha casa, levaram documentos e objetos pessoais, mas sigo tranquilo. Estou pronto para prestar todos os esclarecimentos às autoridades”, afirmou.

A fala marca a primeira manifestação públicade Júnior BH desde que seu nome começou a pipocar nas manchetes nacionais — sempre sem que tivesse sido ouvido antes. Segundo ele, a imprensa o transformou em vilão antes mesmo de as investigações chegarem a qualquer conclusão.

“Estão me massacrando como se tudo já estivesse provado. Mas não há nada que me ligue a fraude alguma. É um linchamento moral”, desabafou.

Com 19 anos de Polícia Militar no Rio Grande do Norte e ficha limpa, Júnior fez questão de exibir seu currículo como escudo: é formado em Administração (com especialização em Contabilidade Pública) e em Odontologia, com especializações em Implantes, Canais, Prótese e Cirurgia. Desde 2013, mantém uma clínica odontológica no bairro do Jatobá — que, segundo ele, virou alvo de “fofocas e especulações” sobre lavagem de dinheiro.

“Dizem que minha clínica é fachada, o que é um absurdo. Trabalho há mais de uma década atendendo pacientes com honestidade e dedicação. Inclusive, um dos meus pacientes é o próprio Wanderlan Limeira — acusado de chefiar o esquema de fraudes — e sua família. Talvez por isso meu nome tenha sido arrastado para esse lamaçal”, pontuou.

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Júnior BH chegou a mostrar à reportagem trechos de um relatório das investigações onde, segundo ele, não há provas concretas que o liguem às fraudes.

Aqui, o dever do bom jornalismo é claro: dar voz aos dois lados. As investigações seguem em curso, e a verdade, como sempre, será implacável — seja para limpar um nome, seja para expor uma farsa.

Por enquanto, o que se sabe é que Júnior BH segue de pé, mesmo sob o fogo cruzado. E promete lutar para provar que, por trás das manchetes e dos boatos, existe um homem com 19 anos de farda e uma vida inteira de trabalho honesto.

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